LIMITE ZERO [PORTUGAL]
HORIZONTE
28 de maio, 16h
29 de maio, 10:30H / 14:30h- Cineteatro Curvo Semedo
Classificação Etária: M/4 | Famílias
Horizonte é a história de João, um miúdo de sete anos, nascido em Paradela, Miranda do Douro, que tem o sonho de conhecer o mar. Desde muito pequeno que insiste com os pais para que lhe proporcionem essa alegria, mas dinheiro é coisa que escasseia na família e, como se não bastasse, Paradela é o ponto mais distante do mar que há em Portugal. Inconformado, o miúdo prepara uma trouxa com roupas e alimentos, ata-a a um pau e segue caminho até Esposende.
Encontra um pequeno pássaro caído junto a um sobreiro, com uma asa ferida, incapaz de voar. Pergunta-lhe se o quer acompanhar na viagem, prometendo tratar dele, e o pássaro diz-lhe que sim. Daí em diante, João vai encontrar uma série de animais pelo caminho, cada um à vez. Eles aparecem-lhe como resposta a dificuldades ou medos com que se depara, ajudando-o a superá-los.
Direção artística – Raul Constante Pereira
Texto – Marcos Cruz
Assistência de Encenação – Raquel Rosmaninho
Música e sonoplastia – Emanuel Santos
Desenho de Luz – Pedro Vieira de Carvalho
Cenografia e Marionetas – Albano Martins, Emanuel Santos, Inês Rosmaninho e Raul Constante Pereira
Apoio Cénico – Inês Mariana Moitas
Interpretação – Emanuel Santos, Raquel Rosmaninho e Raul Constante Pereira
Produção executiva – Elena Castro
Produção – Limite Zero
Coprodução – Alma d ́Arame / FIMP
Projeto apoiado pela GDA – Gestão dos Direitos dos Artistas
Apoios – Escola da Noite / Teatro da Palmilha Dentada
Duração: Aproximadamente 60m
Criada em 2003 e comemorando em 2023 os vinte anos de existência, a Limite Zero assume-se como organismo cultural, voltado para a concretização de iniciativas em diversos domínios artísticos. A nossa atividade estende-se à produção de espetáculos de teatro e de formas animadas, à produção de vídeo e também à formação.
No âmbito da dramaturgia, temos trabalhado a adaptação de estórias e contos da narrativa oral do universo tradicional, sempre com criação de dramaturgias originais, tendo trabalhado nesta área com Jorge Constante Pereira, José Caldas, Fernando Moreira, Cecília Ferreira, Thomas Bakk, Paula Carballeira, e Teresa Sobral.
No âmbito da cenografia e concepção plástica, campo, por excelência, da nossa pesquisa é inerente ao Teatro de Formas Animadas, continuamos a procurar explorar conceitos, novas linguagens e novas formas de praticar a relação dinâmica do ator com a forma animada.
