ESTREIA absoluta
Chissangue Afonso [Portugal]
QUE.MIM.ERA
Sementeira, Bolsa de Novas Criações para o Alentejo
31 de maio, 21:30h - Alma Box
Classificação Etária: M/16
Duração: 50 min
Preço: 4.00€
“Semeio… Nua. Crua. Sem pudor. Sem culpa. Quantos corpos habitam o meu? Serei apenas eu, ou pedaços de outros que me constroem e se confundem? Que estranho familiar me compõe? Um Solo. Uma mulher. Muitas Mulheres. Mulheres unidas pela escolha. O que eu era, Que.mim.erA e o que é agora, construído de experiências e horizontes de utopia.
Vozes silenciadas, ostracizadas, que reivindicam o empoderamento do Eu. História que manifesta a urgência da consagração dos direitos e liberdades do corpo e da Mulher. Nós somos território de nós mesmas. Terra Fértil, interrompida pelo mundo e pelos outros.”
Criação e Interpretação Chissangue Afonso
Apoio à Criação e Direção Rúben Jaulino
Desenho de Luz Chissangue Afonso e Rúben Jaulino
Videoarte e Audioplastia Rogério Almeida
Design de Cena Chissangue Afonso
Design Gráfico Rúben Jaulino
Produção Executiva Damaris Lima
Curadoria Clínica Patrícia Correia Rico
Financiamento: SEMENTEIRA-Bolsa de Novas Criações para o Alentejo da Antípoda A.C. em Co-produção d’O Espaço do Tempo.
Parcerias: Alma d’Arame, Pó de Vir a Ser, Pé de Xumbo e FUTURAMA.
Apoio: C.M.Évora, C.M.Viana do Alentejo,C.M. Estremoz, C.M.Mértola e C.M.Serpa C.M.Évora e Governo de Portugal / DGArtes
Chissangue Afonso, Moçambique, 1979 (Criadora) Formação artística na Escola António Arroio (95 e 98), Bacharelato em Realização Plástica do Espetáculo (2003), Mestrado em Teatro, Interpretação e Encenação, na Universidade de Évora (2020). ‘Ninhos’, ‘‘Jacarandás’ e ‘A Barragem’ são espetáculos da sua autoria e este último deve estrear em formato documentário e filme-concerto ainda este ano. Desenvolve trabalho continuado com a Malvada Associação Artística e a Fundação Eugénio de Almeida nas áreas de mediação cultural, interpretação, apoio à dramaturgia e design de cena.
Rúben Jaulino, Lisboa, 1992. (Assistente de Criação e Direção) Licenciatura em Teatro na Universidade de Évora (2017). Desenvolveu as performances ‘Diagrama’, inspirada em textos de Gilles Deleuze, e ‘Ignoto’, sobre a identidade a partir da voz. Cocriou, em parceria com a Fundação Eugénio de Almeida (Évora), o espetáculo ‘Está aí alguém?’, no âmbito do projeto de visitas encenadas ao Páteo de S. Miguel. Criou em coletivo as peças Stand By e Panorama Alterno, juntamente com Tiago Carrasco, como parte do Uma Espécie de Coletivo.
© Rúben Jaulino